Desenho às cegas
Colar uma cartolina na parede, ou sobre uma mesa.
Chamar 2 crianças de cada vez, com os olhos vendados, para desenhar um objecto à sua escolha.
Vai ser divertido para as crianças e para os companheiros, verem o resultado do que fizeram sem poder ver.
Mochila às cegas
Colocar numa mochila vários objectos de diferentes formas, tamanhos e texturas.
As crianças, de olhos vendados, tentam descrever alguns objectos com a maior precisão possível (o que são, cor, a utilidade,…). Se quiser transformar isto numa espécie de jogo, vence a criança que acertar mais objectos, ou descobrir mais características dos mesmos.
TPC: Depois de cada uma destas brincadeiras (educativas), partindo da experiência de “cegueira momentânea” que tiveram, ler e explorar/explicar a passagem do Cego de Nascença acima citada.
Tenta imaginar, e descreve (aos teus maigos, por exemplo) o sofrimento e alegria do cego antes e depois de curado por Jesus. Grandes e pequenos, temos cegueiras parecidas (situações difíceis). Dá exemplos? Essas "cegueiras", são voluntárias ou impostas? Nessas alturas, quem procuramos para que nos ilumine? Para onde queremos que nos levem/dirijam? Explica: "Não há pior cego do que aquele que não quer ver!"
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